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MAIO
Maio, de todos os encantos, seus esbeltos cabelos
Voam pela rosa dos ventos em baladas de rabelos,
Seus mares versejam o belo universo magenta
Em palete de coração por todo planeta.
Maio, que tem novas ideias, seus pensamentos planeiam
O jardim poético, a áurea natural à mão
E a escrita pela visão do mês de todas as primaveras
Em folhas de carvalho de tamanhas eras.
Maio, de todas as gentes, seus braços os remos
De prosperidade que beijam o sal de uma nação
Em cândidas passeatas de primorosa estação.
Maio, que tem a janela aberta e o sol à porta,
Seus nobres respirares inspiram a beleza que temos,
A frescura do dia, o sorriso à noite que nos reinventa.
© RÓ MAR