“ CHUVA DE SETEMBRO
2014”
Chora o vento na tapada
Debaixo de uma aguada,
Nos ramos dos pinheiros
Batidos pelos aguaceiros.
Chuva fria, como a neve
Que não bate ao de leve,
Batendo forte na vidraça,
Sem leveza e sem graça!
Destroem-se as culturas,
Uvas já sem as videiras
Retirando vida às feiras!
Assim foi este Setembro
Perderam-se agriculturas
Mais pareceu Novembro!
Alfredo Costa Pereira